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Casas decoradas para o Natal

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  Enfim chegamos as festas natalinas vamos reunir a família, tempo de preparar para o momento, quem sabe uma pintura nova, acho que caíra bem. Quais enfeites devemos usar, luzes, bolas, guirlandas, estrelas.  - Papai noel? Melhor não! - Que tal montar um presépio? - Nossa! A idéia do presépio é incrível! Vamos iluminar, assim chamará mais atenção. Já que estará a família presente que tal um amigo oculto? - Mas é bom colocar um valor máximo e um mínimo, vamos evitar confusão em uma data como está. -  Legal! Gostei da ideia.   -O momento da troca dos presentes, vamos fazer só meia noite? E se as crianças dormirem?  - Acho que isso não nos será problemas.  - O que vamos fazer para comer? - Não pode faltar o pernil. - Eu pensei em frango assado, salada de maionese ou salpicão. O que acha? - Gosto de maionese. E os doces? - Rabanada não pode faltar, nem pudim de leite condensado.  - Hummm! Pave, torta de limão. Oh data gostosa - Que tal uma linda mesa de frutas? - Humm deu até água na boca!

Pessoas são um verdadeiro presente

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Pessoas são um presente. Algumas têm um embrulho bonito como os presentes de Natal, Páscoa ou festa de aniversário. Outros vêm em embalagem comum. E há as que ficam machucadas no correio... Algumas trazem invólucros fáceis. De outras é dificílimo, quase impossível tirar a embalagem. É fita durex que não acaba mais. Mas... A embalagem não é o presente. E tantas pessoas se enganam confundindo a embalagem com o presente. Por que será que alguns presentes são complicados para a gente abrir? Talvez porque dentro da bonita embalagem haja pouco valor. E bastante vazio, bastante solidão ... A decepção seria grande. Também você meu amigo. Também eu, somos um presente para os outros. Você para mim. Eu para você. Triste se somos apenas um presente embalagem: muito bem empacotado e quase nada lá dentro! Quando existe verdadeiro encontro com alguém, no diálogo, na abertura, na fraternidade, deixamos de ser mera embalagem e passamos à categoria de reais presentes. Nos verdadeiros encontros de frater

APENAS UM JUMENTO

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CERTO DIA, UM JUMENTINHO CHEGOU EM SUA CASA, TODO CONTENTE E COMENTOU COM SUA MÃE: - MAMÃE, HOJE EU ESTIVE NA CIDADE E ENQUANTO EU CAMINHAVA PELAS RUAS UMA GRANDE MULTIDÃO GRITAVA DE ALEGRIA, MUITOS ESTENDIAM MANTOS E RAMOS DE PALMEIRAS POR ONDE EU PASSAVA, UMA ENORME FESTA FOI FEITA PARA MIM. SUA MÃE, UMA VELHA E EXPERIENTE JUMENTA, FICOU INTRIGADA COM A EUFÓRICA NARRATIVA DO FILHO, E PERGUNTOU: - MEU FILHO, VOCÊ ESTAVA CARREGANDO ALGUÉM QUANDO ENTROU NESTA CIDADE? E O JUMENTINHO RESPONDEU: - ESTAVA SIM, EU LEVAVA UM HOMEM CHAMADO JESUS CRISTO, MAS EU TENHO CERTEZA QUE AS PESSOAS NÃO FIZERAM TAMANHA FESTA PARA ELE, AQUILO TUDO FOI PARA MIM. ENTÃO SUA MÃE DEU AO JUMENTINHO UMA IDÉIA: - FILHO,VOLTE A ESSA CIDADE SOZINHO, VAMOS VER COMO AS PESSOAS VÃO TE RECEBER. UM DIA, CAMINHANDO PELAS BANDAS DAQUELA CIDADE, O JUMENTINHO RESOLVEU ENTRAR SOZINHO, MAS, AO PASSAR PELAS RUAS AS PESSOAS COMEÇARAM A MALTRATÁ-LO, CHEGARAM ATÉ A BATER NELE E DEPOIS O EXPULSARAM. O POBRE ANIMAL, VOLTOU PARA CAS

ASSUMA O SEU LUGAR

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  Conta-se uma história que um homem se prepara para uma viagem e ao embarcar no onibus, observa que a poltrona que lhe era reservada  estava ocupada e com o intuito de  não incomodar, quem ali estava, busca outro lugar e se assenta. A viagem teve inicio e após algumas horas, o onibus para em uma cidade, todos descem, ao  reembarcarem novos passageiros se juntam aos que ja estavam em viagem, ele entra se assenta até que uma pessoa chega até ele e mostra o bilhete com o numero da poltrona que estava assentado, cordialmente se levanta e busca outra poltrona para se assentar. O onibus percorreu mais alguns quilometros e parou em outra cidade para que mais pessoas embarcassem e novamente alguem chega a poltrona que ele estava assentado e lhe mostra o bilhete com o numero da poltrona, que o obriga mais uma vez a buscar um novo lugar e assim foi até seu destino final. Está história nos ensina que se ele estivesse assumido o seu lugar no inicio da viagem muitos transtornos seriam evitados. Na

A FOLHA AMASSADA

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Quando criança, por causa de meu caráter impulsivo, eu perdia a paciência à menor provocação. Na maioria das vezes, depois desses incidentes, me sentia envergonhado e me esforçava por consolar a quem tinha magoado.  Um dia, meu professor me viu pedindo desculpas a um amigo, depois de uma explosão de raiva. Após o ocorrido, ele me entregou uma folha de papel lisa e me disse: – Amasse-a. Bem apertada. Com medo, obedeci e fiz com ela uma bolinha. – Agora, deixe-a como estava antes – disse o professor. Óbvio que não pude deixá-la como antes. Por mais que tentasse, o papel continuava cheio de pregas. Então, o professor me explicou: – O coração das pessoas é como esse papel. A dor que a eles causamos será tão difícil de apagar como esses amassados na folha. Assim, aprendi a ser mais compreensivo e paciente. Quando sinto vontade de estourar, lembro daquele papel amassado. A impressão que deixamos nas pessoas é impossível de apagar. Quando magoamos alguém com nossas ações ou com nossas palavra

VIVENDO E APRENDENDO

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Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda. Um dia, seu capataz veio trazer a noticia de que um dos cavalos havia caído num velho poço abandonado. O poço era muito profundo e seria extremamente difícil tirar o cavalo de lá. O fazendeiro foi rapidamente até o local do acidente, avaliou a situação certificando-se que o animal não se machucara. Mas, pela dificuldade e alto custo de retira-lo do fundo do poço, achou que não valeria a pena investir numa operação de resgate. Tomou então a difícil decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal, jogando terra no poço até enterra-lo ali mesmo. E assim foi feito: Os empregados, comandados pelo capataz, começaram a lançar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo... Mas, a medida que a terra caia em seu dorso, animal sacudia e ela ia se acumulando no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo. Logo os homens perceberam que o cavalo não se deixava

A MENTIRA E A VERDADE

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 " Diz uma parábola judaica que certo dia a mentira e a verdade se encontraram. A mentira disse para a verdade: - Bom dia, dona Verdade. E a verdade foi conferir se realmente era um bom dia. Olhou para o alto, não viu nuvens de chuva, vários pássaros cantavam e vendo que realmente era um bom dia, respondeu para a mentira: - Bom dia, dona mentira. - Está muito calor hoje, disse a mentira. E a verdade vendo que a mentira falava a verdade, relaxou. A mentira então convidou a verdade para se banhar no rio. Despiu-se de suas vestes, pulou na água e disse: -Venha dona Verdade, a água está uma delícia. E assim que a verdade sem duvidar da mentira tirou suas vestes e mergulhou, a mentira saiu da água e vestiu-se com as roupas da verdade e foi embora. A verdade por sua vez recusou-se a vestir-se com as vestes da mentira e por não ter do que se envergonhar, saiu nua a caminhar na rua. E aos olhos de outras pessoas era mais fácil aceitar a mentira vestida de verdade, do que a verdade nua e c