Pr. Agnaldo Leite do Sacramento Há noventa anos atrás, era lançado no mar o maior e mais luxuoso navio de passageiros do mundo. E o ingleses, seus construtores, estavam certos que “nem Deus poderia afundá-lo”. Mas a arrogância não duraria mais que a viagem inicial. A 14 de abril de 1912, uma noite calma e serena, um iceberg rasga o casco do navio inafundável. Faltavam 20 minutos para a meia noite. Às 02h20min da madrugada do dia 15, o Titanic já era totalmente fraco e imprestável; a não ser para hoje, deixar-nos lições do terrível e traiçoeiro que é o pecado do orgulho e da arrogância. O Pastor João Korps, de saudosa memória, disse: “deveis odiar a exaltação”. Falava isto a propósito da queda de Satanás (Isaías 14:12-15 e Ezequiel 28:13). De fato, o ser humano, direta ou indiretamente, sempre está a procura de um ponto de apoio, real ou fictício, para se gloriar. Nabucodonozor sentiu o sabor amargo de tal atitude, conforme vemos em Daniel 4:29. O Titanic era o navio do sé