O JEJUM
1. TIPOS DE JEJUM.
a) NORMAL (Mateus 4.2). É a abstenção de alimentos sólidos e líquidos (com exceção de
água), por um ou mais dias.
b) ABSOLUTO (Atos 9.9; Deuteronômio 9.9; I Reis 19.8). É a abstenção total de comida e
de água. Não deve durar muito tempo, pois é prejudicial à saúde. O jejum de Moisés e de
Elias (absoluto por 40 dias) foi sobrenatural.
c) PARCIAL (Daniel 10.3). É uma restrição na dieta diária, e não uma abstenção completa.
2. PROPÓSITOS DO JEJUM.
a) Santificação individual (Salmo 69.10; 35.13). O jejum é um corretivo divino; nos prepara,
quebra o orgulho e humilha a alma.
b) Para que Deus nos ouça (Esdras 8.21-23; Neemias 9.1-3). O jejum dá poder às orações. A
oração é a guerra contra as forças opositoras. O jejum expressa, aprofunda e confirma o
que pedimos p/ o reino de Deus.
c) Para fazer com que Deus mude a direção das coisas (Jonas 3.4-10). Aqui, a cidade
prevaleceu pelo jejum e oração.
d) Para soltar os cativos e derrotar a Satanás (Isaías 58.6; 49.24-25). O jejum dá força e poder
contra Satanás. Obriga-o a soltar os homens que são seus escravos.
e) Para receber revelação (Daniel 9.2-3; 21-22). Necessitamos constantemente de revelação
de Deus para nossas vidas.
f) Para subjugar o corpo (I Coríntios 9.27; Êxodo 16.3; Números 11.4-5) O jejum nos ajuda a
disciplinar o corpo. Os apetites do corpo são lícitos mas temos que tê-los sob controle; o
físico submisso ao espiritual.
CONCLUSÃO
Alguns grupos tido como “cristãos” dizem que o jejum é parte da lei e que portanto na graça
não há necessidade de jejuarmos. Isso contraria as palavras de Jesus que diz “Quando
jejuardes”(Mateus 6:16) e não “se jejuardes”. Também contraria as palavras do apóstolo Paulo
que diz “em açoites, em prisões, em tumultos, em trabalhos, em vigílias, em jejuns” (II
Coríntios 6:5).
Pr. Josias Moura de Menezes
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