POR QUE SER ESCRAVO SE EU POSSO SER LIVRE?

“Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres”
(João 8:36)


“Havia dois irmãos que visitavam seus avós no sítio, nas férias. Felipe, o menino, ganhou um estilingue para brincar no mato. Praticava sempre, mas nunca conseguia acertar o alvo. Certa tarde viu o pato de estimação da vovó... em um impulso atirou e acabou acertando o pato na cabeça, que morreu. Ele ficou chocado e triste! Entrou em pânico e escondeu o pato morto no meio da madeira! Beatriz, a sua irmã viu tudo mas não disse nada aos avós. Após o almoço no dia seguinte, a avó disse: "Beatriz, vamos lavar a louça". Mas ela disse: " Vovó, o Filipe me disse que queria ajudar na cozinha". E olhando para ele sussurrou: "Lembra do pato?" Então o Felipe lavou os pratos. Mais tarde o vovô perguntou se as crianças queriam pescar e a vovó disse: "Desculpe, mas eu preciso que a Beatriz me ajude a fazer o jantar." Beatriz apenas sorriu e disse, "Está bem, mas o Filipe me disse que queria ajudar hoje", e sussurrou novamente para ele, "Lembra do pato?" Então a Beatriz foi pescar e Filipe ficou para ajudar. Após vários dias o Filipe sempre ficava fazendo o trabalho da Beatriz até que ele, finalmente não agüentando mais, confessou para a avó que tinha matado o pato. A vovó o abraçou e disse: "Querido, eu sei... eu estava na janela e vi tudo, mas porque eu te amo, eu te perdoei. Eu só estava me perguntando quanto tempo você iria deixar a Beatriz fazer você de escravo!" 

Quando escondemos nossos erros, o inimigo tem uma “reserva legal de poder” contra nós e pode ter certeza que ele vai usá-la para nos escravizar cada vez mais. No Salmo 32, o salmista descreve como é terrível a situação daquele que não confessa seus pecados!

Qualquer que tenha sido nosso passado, ou seja qual for o erro que cometemos, precisamos saber que “Deus estava na janela e viu tudo”. Ele conhece toda a nossa vida, nos ama do jeito que somos e está disposto a nos perdoar sempre que nos arrependemos. Pecado confessado é pecado perdoado!

Então, se podemos ser livres, por quanto tempo vamos deixar que o inimigo nos faça de escravos?

Pr. Gerson Moura Martins

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