Prisioneiro do Próprio Apetite
"Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor."
Romanos 6:23
A história “Os Três Eduardos” de Thomas Costain, descreve a vida de Raynald III, um duque do décimo quarto século, que viveu no que hoje é a Bélgica.
Totalmente acima do peso, Raynald foi comumente chamado por seu apelido latino, Crassus, que quer dizer "gordo".
Depois de uma disputa violenta, o irmão mais jovem de Raynald, Eduardo, conduziu uma revolta bem sucedida contra ele. Eduardo capturou Raynald mas não o matou. Ao invés disso, ele o colocou num quarto no castelo de Nieuwkerk e prometeu que ele poderia recuperar o título e a propriedade dele assim que ele pudesse deixar o quarto.
Isto não teria sido difícil para a maioria das pessoas porque o quarto tinha várias janelas e uma porta de tamanho próximo ao normal, e nenhuma delas estava trancada. O problema era o tamanho de Raynald. Para recuperar a liberdade dele, ele precisava perder peso. Mas Eduardo conhecia o irmão mais velho, e cada dia ele enviava uma variedade de comidas deliciosas. Ao invés de fazer regime para sair da prisão, Raynald engordou mais.
Quando acusaram o Duque Eduardo de crueldade, ele tinha uma resposta pronta: "Meu irmão não é um prisioneiro. Ele pode sair quando ele bem quiser."
Raynald ficou naquele quarto durante dez anos e não foi libertado até depois que Eduardo morreu numa batalha. Mas a este ponto, a saúde dele já estava tão arruinada que ele morreu dentro de um ano. . . prisioneiro do seu próprio apetite.
Podemos ver nesta época do ano como o apetite pelo pecado cresce e começa a controlar a vida das pessoas. Alguns parecem totalmente fora de si. E, de fato estão sendo controlados e usados por forças que nem imaginam. É o resultado do pecado e seu apetite insaciável. É necessário o Cristão estar atento para esta seqüência para não brincar e acabar entrando no mesmo vício.
“Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal” de Craig Brian Larson, editor, Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p. 229
[do site www.hermeneutica.com]
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