A MITOMANIA

A Eloquência da Mentira
A MITOMANIA é uma tendência patológica relacionada ao hábito de mentir. O mitômano, diferente do mentiroso, cria suas histórias verossímeis e muito bem construídas, a fim de suprir alguma necessidade interior
                                                                               Por Andrea Bandeira

A Pseudologia fantástica, mitomania ou mentira patológica são termos utilizados por psiquiatras para definir o comportamento habitual do mentiroso compulsivo. Esse comportamento foi descrito pela primeira vez na literatura médica em 1891, pelo psiquiatra alemão Anton Delbrueck. Mentira patológica pode ser definida como a falsificação totalmente desproporcional para qualquer finalidade em vista, que pode se manifestar ao longo de um período de anos ou durante toda a vida.
Normalmente, as mentiras dos mitomaníacos, ou mitômanos, estão relacionadas aos assuntos específicos, porém podem ser ampliadas e atingir outros assuntos, em casos considerados mais graves.
Justamente por não possuírem consciência plena do que se passa com eles, os mitômanos acabam por iludir os outros em histórias de fins únicos e práticos, com o intuito de suprirem aquilo que falta em suas vidas. É considerada uma doença grave, necessitando que o seu portador obtenha grande atenção por parte dos amigos e familiares.
Para Philippe Jeammet, professor titular de Psiquiatria da Criança e do Adolescente da Universidade de Paris, os casos evidenciam comportamentos mitômanos que não têm nada de verdadeiramente novo, a não ser a divulgação pela mídia de que foi objeto, isso, antes mesmo que se descobrisse que os fatos alegados não ocorreram. “A maioria das mitomanias é bem construída e se alimenta de histórias verossímeis”, explica Jeammet. “Assim, é lógico que as pessoas próximas se deixem atrair para o jogo, pois não podemos de todo modo começar a suspeitar que todos são mitômanos”, conclui.

Difícil diagnóstico e tratamento
Não se sabe ao certo os motivos pelos quais a mitomania se manifesta. Primeiro, porque acarreta milhares de fatores sociopsicológicos da pessoa afetada e, segundo, porque enfatiza uma situação social, podendo, então, mostrarse eventual, dependendo das circunstâncias presentes na época em que o indivíduo está vivendo. Na maioria das vezes, é por desejo de aceitação daqueles que o rodeiam.
A cura do indivíduo reside muitas vezes na criação de um quadro de cuidados que associa tratamento combinado: medicamentoso e psicoterapêutico. Tal acompanhamento torna-se a parte mais importante, sendo realizado pelas pessoas que rodeiam o mitômano e que ele mesmo requisitou para ajudálo, com o profissional responsável. É importante nunca negar a ele tal acompanhamento, sendo esta a chave para a cura.
                                                                                      Fonte: Revista Psique


Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.                                          
                                                                                             II Corintios 5:17
 
A piscologia tem uma esplicação para o mentiroso compulsivo aquele que vive inventando histórias, vivendo no mundo da lua, falam mentiras sem necessidades e como diz a psicologa uma forma de suprir alguma carencia interna, compreensivel, em partes agora quando o mentiroso é um cristão! O que dizer?
O apostolo Paulo diz que as coisas velhas se passaram e tudo se fez novo, quando Cristo entra em nossa vida Ele preenche todo e qualquer vazio existencial que há em nossa vida levando o mentiroso a um homem sério e acreditavel em tudo que fala, "mais é preciso estar verdadeiramene em Cristo", não em partes por completo. Tem um hino que diz:
"Jesus Cristo mudou meu viver é a luz que ilumina o ser, sim Jesus Cristo mudou meu viver", saia da mentira e viva a verdade que é Jesus.

Pastor Sebastião Luiz Chagas

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