Dedicação e Esmero
Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque no além, para onde tu vais, não há obra, nem projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma. (Ec. 9:10)
Quando eu era menino, participei num mutirão, na fazenda de meu avô Francisco. Cerca de cinqüenta homens, de fazendas circunvizinhas, ofereceram-se para ajudar a roçar o pasto. No entusiasmo de criança, tomei uma foice e me uni a alguns homens, responsáveis por um eito. Em menos de uma hora, encostei a foice, pois me sentia exausto. Continuei, porém, junto dos trabalhadores. Percebi que alguns eram diligentes; outros, nem tanto. Mas o que ficou em minha memória até hoje, foi a atitude de um homem chamado Jerônimo Baguá. Para não ficar atrás dos companheiros, ele roçava de qualquer jeito, superficialmente, deixando muito mato. Mas, na hora do almoço, o prato de Jerônimo foi o mais comentado...
Como cristãos, devemos ser diligentes. Em todas as nossas atividades, devemos aspirar à perfeição.
Os violinos Stradivarius são famosos até hoje. Atualmente, podem ser encontrados 650 violinos, 20 violoncelos e 12 violas identificados como autênticos Stradivarius. E foi entre 1700 e 1720, ou seja, entre os 56 e 76 anos, que Antônio Stradivarius produziu os melhores instrumentos. Trabalhou até os 93 anos de idade, tendo produzido, com a ajuda de Francesco e Omobono, dois de seus onze filhos, mais de 1.500 violinos.
Antônio, ainda menino, queria cantar no coral infantil da cidade de Cremona, Itália, onde nasceu. Mas não tinha boa voz. Tentou estudar violino, mas não se deu bem. Ele, contudo, queria ser bem-sucedido em alguma coisa. Pediu, então, que o Sr. Amati lhe ensinasse a fabricar violinos. Sua paixão pela música foi canalizada para o fabrico desse instrumento. E esmerou-se nesse trabalho. "Sua meta era sempre fazer com que o último violino fosse melhor que o penúltimo." Seus violinos foram feitos para resistir ao tempo. São tecnicamente insuperáveis, apesar de todas as descobertas da ciência sobre o verniz e a madeira. Por isso, o preço de um violino Stradivarius é incalculável.
A obra da pregação do evangelho precisa de homens e mulheres diligentes como Antônio Stradivarius. Tanto o trabalho quanto a vida dos que proclamam as boas novas de salvação devem espelhar esmero, dedicação e diligência. Na eternidade, veremos o fruto de nosso trabalho: almas redimidas pelo sangue de Jesus. Elas permanecerão para sempre como troféus de nosso fervor missionário. "Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças", é o sábio conselho de Salomão. Ecl. 9:10.
Pensamento para reflexão:
A bruma do tempo não ofusca o que é feito com amor, carinho e esmero. quando nos dedicamos ao que Deus colocou em nossas mãos, podemos experimentar em meio de nossas ações os seus milagres.
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O Sumo Sacerdote entrava no Santo dos Santos com uma corda amarrada no tornozelo ou na cintura?
ResponderExcluirPesquisa teológica de: Abnaias Duraes
Você já pode ter ouvido esta história antes.
Porque o sumo sacerdote poderia ser morto por Deus no Santo dos Santos, se ele não estivesse devidamente preparado de acordo com as instruções do Divino, uma corda era amarrada rotineiramente em seu tornozelo. Então, se ele caísse morto, seu corpo poderia ser arrastado para fora.
Várias versões desta afirmação têm sido repetidas nos círculos cristãos e judeus.
Por enquanto, ainda não foi localizada a fonte original, mas aparentemente ele surgiu muito tempo depois da existência do último templo judeu. A evidência bíblica e histórica indica que não havia nenhuma corda, pelo menos não para uso comum.
O Dr. W.E. Nunnally, professor de hebraico e de judaísmo, relatou:
"A lenda da corda amarrada no sumo sacerdote é apenas isso: uma lenda. Ela tem origens obscuras na Idade Média e continua sendo repetida. Ela não é encontrada na Bíblia, nos apócrifos, nos Manuscritos do Mar Morto, em Josefo, na Pseudepigrapha, no Talmud, Mishná, ou qualquer outra fonte judaica.
A FUNDAÇÃO DE ESTUDOS BÍBLICOS
(associado ao Dallas Theological Seminary), da mesma maneira, reporta que suas pesquisas classificaram a "corda ao redor do tornozelo, ou cintura, ou talvez o pé" como lenda "para descansar." Eles também apontam que Arão estava a usar uma estola azul, com sinos em sua bainha (Êxodo 28:31-35), quando ele entrou no Lugar Santo (não é o Santo dos Santos) (Levítico 16:2-4). Quando ele entra no Santo dos Santos, ele lava e veste roupas de linho especial, não o éfode com sinos. "Se não houver os sinos para serem tocados, morrerá." (Êxodo 28:35)
A ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS JUDEUS MESSIÂNICOS
levanta pontos com relação à dificuldade de arrastar um sacerdote morto fora do Santo dos Santos:
"Você só pode arrastar para fora o sacerdote, se ele morreu no lugar Santo. Pela forma como as cortinas do templo foram concebidas, o sacerdote não poderia ser arrastado para fora do Santo dos Santos. O véu foi feito com muitas camadas de tecido. As cortinas eram sobrepostas e faziam um pequeno labirinto através do qual o sacerdote caminhava ...portanto era impossível ser puxado por uma corda "
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